Frances Bean Cobain anunciou o nascimento de seu primeiro filho. Em uma publicação nas redes sociais, Cobain, filha de Courtney Love e do inesquecível Kurt Cobain, revelou que deu à luz um menino no dia 17 de setembro.
O pai do bebê é Riley Hawk – filho do lendário ex-skatista profissional Tony Hawk. Em uma postagem no Instagram, o casal anunciou que o nome do bebê é Ronin Walker Cobain Hawk, e acrescentou:
"Bem-vindo ao mundo, nosso filho mais lindo. Nós te amamos mais que tudo".
Você pode conferir a imagem aqui:
Frances revelou seu relacionamento com Riley Hawk em 2022, compartilhando fotos no Instagram. O casal se casou em outubro de 2023, com o vocalista do R.E.M., Michael Stipe – padrinho de Frances – oficiando a cerimônia.
No início deste ano, a jovem fez uma homenagem emocionante ao marcar o 30º aniversário da morte de seu pai.
O músico alcançou fama no final dos anos 80 como vocalista e guitarrista do Nirvana – ao lado de Dave Grohl e Krist Novoselic – tornando-se uma das figuras mais icônicas do rock, especialmente na cena grunge dos anos 90. Ele faleceu precocemente em 5 de abril de 1994, quando sua filha Frances tinha apenas um ano de idade.
Cobain compartilhou uma homenagem comovente ao seu pai, acompanhada de algumas fotos dos dois juntos, e falou sobre como gostaria de "tê-lo conhecido".
"Há 30 anos, a vida do meu pai terminou", ela escreveu, compartilhando uma imagem das mãos do músico, tirada por Michael Stipe (seu padrinho), seguida por algumas fotos dos dois juntos. “A 2ª e a 3ª foto capturam a última vez em que estivemos juntos enquanto ele ainda estava vivo. Sua mãe, Wendy, costumava pressionar minhas mãos contra suas bochechas e dizer, com uma tristeza suave, ‘Você tem as mãos dele’. Ela as inspirava como se fosse sua única chance de segurá-lo um pouco mais perto, congelado no tempo. Espero que ela esteja segurando as mãos dele onde quer que eles estejam.”
Ela continuou: "Nos últimos 30 anos, minhas ideias sobre a perda têm passado por uma constante metamorfose. A maior lição que aprendi ao lidar com o luto por quase toda a minha vida consciente é que ele tem um propósito. A dualidade entre vida e morte, dor e alegria, yin e yang, precisa coexistir, ou nada disso teria significado. É a natureza impermanente da existência humana que nos lança nas profundezas de nossas vidas mais autênticas. Como se vê, não há maior motivação para abraçar o amor consciente do que saber que tudo chega ao fim."
"Eu queria tanto ter conhecido meu pai. Queria saber a cadência de sua voz, como ele gostava do café ou como era ser aconchegada por ele depois de uma história de ninar. Sempre me perguntei se ele teria pegado girinos comigo durante os verões abafados de Washington, ou se ele cheirava a Camel Lights e Nesquik de morango (seus favoritos, como me contaram)", acrescentou.
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