Chorão: 12 anos de saudade do poeta do rock nacional
- Kika Mesquita

- 6 de mar.
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Atualizado: 18 de mar.

Uma voz rouca, letras que ecoavam a alma e a atitude de quem nunca se curvou.
Há 12 anos, em 6 de março de 2013, o Brasil se despedia de Alexandre Magno Abrão, o eterno Chorão. Mais do que um vocalista, ele era a personificação do Charlie Brown Jr., uma banda que transcendeu o rock e se tornou trilha sonora de gerações.
Chorão não cantava, ele declamava a vida. Seus versos, ora carregados de poesia, ora de crueza, falavam de amor, amizade, resistência e da indignação diante das injustiças. A mistura de rock, rap e a autenticidade de um skatista de alma livre fizeram do Charlie Brown Jr. um fenômeno nacional, com sucessos atemporais como "Proibida Pra Mim", "Só Os Loucos Sabem" e "Céu Azul".
Mesmo com a partida precoce, o legado de Chorão permanece vivo. Sua influência na música brasileira é inegável, e suas canções continuam a embalar a vida de milhões de fãs. Chorão se foi, mas sua poesia e atitude indomável permanecem eternas.










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