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System of a Down: 27 anos do álbum que apresentou a banda ao mundo

  • Foto do escritor: Kika Mesquita
    Kika Mesquita
  • 30 de jun.
  • 1 min de leitura

Foto: Reprodução/ Divulgação
Foto: Reprodução/ Divulgação

Lançado em 30 de junho de 1998, o disco de estreia autointitulado do System of a Down marcou a chegada de uma das bandas mais originais e provocadoras do metal moderno. Com um som que misturava peso, melodias inesperadas, crítica social e influências culturais armênias, o álbum rapidamente chamou a atenção de quem buscava algo novo no fim dos anos 90.


Produzido por Rick Rubin, o disco apresentou ao mundo Serj Tankian, Daron Malakian, Shavo Odadjian e John Dolmayan — quatro músicos armênio-americanos baseados em Los Angeles. Em meio a uma cena dominada pelo nu metal, a banda se destacou com uma proposta ousada e difícil de rotular.


Canções como “Sugar”, “Spiders”, “Suite-Pee” e “War?” traziam estruturas imprevisíveis, vocais alternando entre o melódico e o insano, além de letras afiadas sobre política, guerra, religião e identidade. “Sugar”, em especial, ganhou um clipe impactante e ajudou a banda a conquistar espaço na MTV e nos palcos dos Estados Unidos e da Europa.


Embora não tenha sido um sucesso imediato em vendas, o disco foi ganhando força com o tempo, impulsionado pela intensa presença ao vivo da banda e pela originalidade do trabalho. Em poucos anos, se transformaria em peça fundamental para o crescimento do grupo — que explodiria com Toxicity, lançado em 2001.


Hoje, 27 anos depois, o álbum de estreia do System of a Down segue atual, potente e reverenciado. Um marco do metal alternativo que apresentou ao mundo uma banda disposta a fazer barulho — musical e politicamente.


 
 
 

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​Por: Kika Mesquita

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