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O recomeço de Dave Grohl: Foo Fighters celebra 30 anos do primeiro álbum

  • Foto do escritor: Kika Mesquita
    Kika Mesquita
  • há 6 dias
  • 2 min de leitura

Foto: Reprodução/ Divulgação
Foto: Reprodução/ Divulgação

Há exatos 30 anos, em 4 de julho de 1995, o mundo conhecia oficialmente o Foo Fighters, banda que nasceria como um projeto solo de Dave Grohl após a morte de Kurt Cobain e o fim do Nirvana. Lançado no Dia da Independência dos Estados Unidos, o álbum homônimo (Foo Fighters) marcava o início de uma nova jornada para um dos músicos mais influentes da cena grunge — e também o nascimento de uma das bandas mais populares do rock alternativo nas décadas seguintes.


Gravado praticamente sozinho por Grohl — que compôs, tocou todos os instrumentos e cantou todas as faixas, com exceção de uma guitarra adicional em "X-Static", feita por Greg Dulli (do Afghan Whigs) — o disco foi criado de forma quase anônima. Inicialmente, Grohl não queria que o projeto fosse associado ao seu nome, tanto que lançou fitas com o pseudônimo Foo Fighters para ver como as pessoas reagiriam à música.


O resultado foi explosivo: faixas como "This Is a Call", "Big Me," "I'll Stick Around" e "Alone + Easy Target" conquistaram rapidamente o público e a crítica, revelando um som mais acessível e melódico, mas ainda com energia crua e guitarras distorcidas — uma transição natural do grunge para o pós-grunge.


O sucesso do disco impulsionou a formação oficial da banda, com Nate Mendel, William Goldsmith e Pat Smear se juntando a Grohl para levar o projeto aos palcos. Era o começo de uma carreira marcada por reinvenções, sucessos massivos e uma longevidade rara no rock contemporâneo.


Três décadas depois, Foo Fighters continua sendo um marco de reinício, superação e criatividade. Um disco feito na dor e na incerteza, que acabou se tornando o ponto de partida de uma das maiores bandas do rock moderno.




 
 
 

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​Por: Kika Mesquita

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