O chocante caso de Sean Combs, o P. Diddy, tem repercussão mundial. O escândalo envolve a possível participação de outras celebridades e abalou profundamente a indústria fonográfica dos Estados Unidos. Combs, que atualmente está preso, enfrenta acusações de extorsão, tráfico sexual e envolvimento em uma rede de prostituição.
A Netflix anunciou a produção de uma série documental sobre o caso, com o rapper 50 Cent participando da produção. A direção ficará a cargo de Alexandria Stapleton, conhecida por seu trabalho em "Pride". Ainda não há uma data de estreia prevista. "Essa história tem um impacto humano profundo. É uma narrativa complexa que se desenrola ao longo de décadas, muito além das manchetes ou dos vídeos que o público já viu", disseram 50 Cent e Stapleton à revista Variety.
As acusações contra Combs também se estendem ao seu império empresarial, incluindo a gravadora Bad Boy Entertainment. O rapper teria usado sua influência para coagir vítimas e trabalhadores sexuais a participarem de eventos chamados "freak-offs", que podiam durar dias e envolviam drogas e supostos atos violentos contra quem não cumprisse suas ordens.
Combs se diz inocente e sua defesa já solicitou fiança, mas a expectativa é que ele permaneça preso até o julgamento. Caso seja condenado, ele poderá enfrentar prisão perpétua.
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