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Intenso e inesquecível: há 30 anos, os Mamonas Assassinas lançavam seu primeiro e único álbum

  • Foto do escritor: Kika Mesquita
    Kika Mesquita
  • 23 de jun.
  • 1 min de leitura

Foto: Reprodução/ Divulgação
Foto: Reprodução/ Divulgação

Em 23 de junho de 1995, o Brasil conhecia o primeiro — e único — álbum de estúdio dos Mamonas Assassinas, um disco que se tornaria um marco na história da música nacional. Três décadas depois, o trabalho segue celebrado por seu humor irreverente, pela mistura de estilos e pela velocidade com que conquistou o país.


Produzido por Rick Bonadio e gravado em apenas duas semanas, o álbum homônimo foi lançado pela EMI e rapidamente se tornou um fenômeno comercial e cultural. Com mais de três milhões de cópias vendidas, o disco transformou Dinho, Bento, Samuel, Júlio e Sérgio em ícones instantâneos da música pop e do rock brasileiro.


As faixas misturavam rock com pagode, forró, música portuguesa e outros ritmos, sempre com letras carregadas de humor e ironia. Músicas como “Pelados em Santos”, “Vira-Vira” e “Robocop Gay” marcaram uma geração, conquistando tanto o público jovem quanto adultos que se deixaram levar pela espontaneidade do grupo.


Além dos números impressionantes de vendas, o legado dos Mamonas é lembrado pela quebra de padrões e pela criatividade sem filtros que o grupo trouxe ao cenário musical dos anos 90. Mesmo com uma carreira interrompida tragicamente no auge, o impacto cultural da banda permanece vivo até hoje, seja nas playlists, nas homenagens ou na memória afetiva de quem viveu aquela explosão musical.


Trinta anos depois, o disco segue sendo um convite ao riso, à nostalgia e à celebração de um dos capítulos mais intensos e inesquecíveis da música brasileira.


 
 
 

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​Por: Kika Mesquita

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